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O altar nas Sagradas Escrituras

Espaço Celebrativo

O altar tem um significado muito profundo e de grande importância para a igreja, seja ela de denominação católica ou evangélica. E é sobre isso que vamos tratar neste post.

A palavra altar vem do grego e significa lugar de sacrifício. Já a versão em latim da palavra –  altus – significa plataforma elevada. Logo, na antiguidade, o altar é um local elevado, geralmente uma pedra consagrada, sobre o qual se celebravam os ritos religiosos.

Vamos entender um pouco mais sobre isso!

O altar nas Sagradas Escrituras

O primeiro relato que encontramos sobre um altar nas Sagradas Escrituras está no livro de Gênesis. 

De acordo com o autor bíblico, o primeiro altar que se tem conhecimento foi construído por Noé: “E Noé levantou um altar ao Senhor: tomou de todos os animais puros e de todas as aves puras, e ofereceu-os em holocausto ao Senhor sobre o altar” (Gn 8,20). 

Depois, muitos outros altares foram sendo construídos por Abraão, Isaac, Jacó, Moisés, Josué e muitos outros. Todos foram erguidos em momentos especiais da história de nações e de pessoas. 

Vejamos alguns relatos bíblicos:

“Abrão edificou um altar ao Senhor, que lhe tinha aparecido. Em seguida, partindo dali, foi para a montanha que está ao oriente de Betel, onde levantou a sua tenda (…) Abrão edificou ali um altar ao Senhor, e invocou o seu nome” (Gn 12,7-8).

“De volta de Padã-Aram, Jacó chegou sem contratempos à cidade de Siquém, na terra de Canaã. E acampou diante da cidade. Comprou por cem moedas de prata aos filhos de Hemor, pai de Siquém, o pedaço de terra onde havia armado sua tenda. Levantou ali um altar, ao qual chamou El, Deus de Israel” (Gn 33,18-20).

“Moisés construiu um altar que chamou de ‘O Senhor é minha bandeira’” (Ex 17,15).

“Gedeão edificou ali um altar ao Senhor e chamou-o Javé-Shalom. (…) Durante a noite, disse-lhe o Senhor: ‘Toma o novilho de teu pai e um segundo touro de sete anos; destrói o altar de Baal de teu pai e faze o mesmo com o ídolo de madeira que está junto dele. Edificarás então um altar ao Senhor, teu Deus, em cima dessa pedra, depois de a teres preparado’” (Juízes 6,24-26).

“Três vezes por ano, Salomão oferecia holocaustos e sacrifícios pacíficos sobre o altar que tinha levantado ao Senhor e queimava perfumes sobre o altar que estava diante do Senhor” (1Reis 9,25).

No Antigo Testamento, o altar é lugar de sacrifício

A narrativa bíblica demonstra que, sobre os altares, os primeiros homens faziam sacrifícios de animais e ofereciam frutos a Deus. 

O povo israelita, conforme relatos do livro do Levítico, costumava oferecer a Deus o sacrifício de cordeiros e de outros animais. Faziam isso como forma de reconhecimento de Sua divindade. 

Contudo, com o passar do tempo, o altar passou a ter mais uma função. Além de ser local de oferecer sacrifícios de animais, os altares passaram a ser utilizados também para queimar incensos e para ofertar a Deus vinho, óleo e cereais.

O novo altar é Cristo

Porém, chegou o tempo em que os sacrifícios oferecidos a Deus já não o satisfaziam mais, já não eram perfeitos. 

O livro de Hebreus narra então: “Pois é impossível que o sangue de touros e de carneiros tire pecados. Eis por que, ao entrar no mundo, Cristo diz: Não quiseste sacrifício nem oblação, mas me formaste um corpo. Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não te agradam. Então, eu disse: Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade” (Hb 10,4-7).

Jesus veio a este mundo para abrir as portas do Céu para nós. Contudo, para isso Ele precisou sofrer o martírio no Seu corpo humano e ofereceu este sofrimento a Deus Pai como expiação dos nossos pecados. Ou seja, Jesus é a Nova Aliança que nos reconciliou com Deus Criador, nosso Pai, de maneira definitiva.

Logo, Jesus é não apenas o sacrifício, mas também o próprio altar, pois Nele se realiza perpetuamente o sacrifício redentor. 

Desta forma, o altar da igreja representa a pessoa divina de Jesus e também Sua ação redentora, faz referência à mesa sobre a qual Jesus se sacrificou por nós, oferecendo-se no altar da Cruz. 

Quando o sacerdote, durante a celebração eucarística, consagra o pão e o vinho, revivemos a última Ceia de Jesus quando ele tomou o pão e o vinho, deu graças, e deu-os aos seus discípulos, dizendo: “Tomai todos, e comei: isto é o meu Corpo… Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue. Fazei isto em memória de Mim” (Lc 22,14).

Logo, aqueles sacrifícios oferecidos a Deus no Antigo Testamento foram uma prefiguração do sacrifício de Jesus, cujo sangue nos purificou do pecado de nossos primeiros pais – Adão e Eva. 

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