Mitos e verdades sobre a restauração de bancos
Os móveis de madeira tendem a durar por décadas. E é bem comum conhecer famílias onde os móveis passam de geração para geração e eles sempre estão em bom estado. Na Igreja pode acontecer o mesmo com os bancos: o móvel dura por longos anos e permanece por várias gerações. Em suma, para isso funcionar, a restauração de bancos é necessária.
A restauração de bancos da Igreja não é um assunto popular e discutido nas principais rodas de conversa, não é mesmo?
Por isso, é um assunto relevante, considerando que os móveis sacros têm um papel importante na Igreja, eles são parte da evangelização de uma igreja.
Os bancos de uma Igreja, assim como os móveis em geral, são parte da evangelização dos fiéis. Além disso, chamam atenção se estão zelados e mais ainda se parecem judiados.
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Apesar desse assunto não ser tão popular, ainda assim há muitos mitos que o rodeiam ou então os líderes religiosos possuem dúvidas recorrentes sobre o assunto: é melhor restaurar ou comprar bancos novos? Um banco pode ser restaurado? Sua aparência muda depois da mudança?
Certamente todas essas são questões pertinentes e que a única maneira de serem solucionadas de forma segura é por profissionais qualificados e experientes. Por isso, estamos produzindo este artigo!
O que é a restauração de bancos?
A restauração de bancos é um processo que envolve diferentes fases e conhecimentos específicos, especialmente sobre o material em questão. Nesse caso, geralmente a madeira.
O objetivo da restauração é manter a integridade dos móveis e oferecer uma durabilidade maior, permitindo que a peça mantenha sua beleza.
Na maioria das vezes, a restauração de bancos contém 6 fases: a avaliação, o conserto, os ajustes, a preparação, o acabamento e a revisão. E todos esses passos devem ser feitos minuciosamente.
Cada fase da restauração de bancos tem sua importância. Às vezes, uma mesma fase pode ser repetida para garantir que o trabalho seja concluído com perfeição.
Portanto, como mencionado anteriormente, todo o processo de restauração gera dúvidas e, algumas vezes, alguns mitos surgem dessas dúvidas. A seguir citaremos duas verdades e dois mitos que ajudarão a clarear as ideias sobre a restauração de bancos.
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Restaurar um banco faz com ele perca o seu valor
Essa afirmação é um mito. Um móvel de madeira bem construído, restaurado e bem-cuidado dificilmente perderá o seu valor. Ainda mais quando falamos de um móvel sacro que é tão importante para a experiência dos fiéis na Igreja.
A realidade é que a restauração de bancos não só preserva seu valor, sendo uma opção viável como também é econômica financeiramente. A restauração de bancos possibilita economizar cerca de 40% nas finanças da igreja.
Além da economia financeira, há também a contribuição ambiental. Imagine só quantas árvores serão poupadas se um móvel for restaurado e não feito do zero.
O banco dura mais se for restaurado
Verdade. A vida útil de um móvel de madeira tende a ser longa quando é bem preservada. Além disso, se ele for restaurando pode durar ainda mais. Podemos dizer que sua longevidade dobra quando o móvel passa pelo processo de restauração.
Afinal de contas, o processo é minucioso. Durante as fases de restauração de bancos todas as ranhuras, arranhões, manchas, marcas e o que mais afetar a qualidade do banco é cuidadosamente consertada, trocada ou retirada.
Portanto, ao arrumar tudo que põe em risco a durabilidade do banco ou qualquer outro móvel de madeira, ele tende a durar por um longo período.
Qualquer um pode restaurar um banco
Mito! Esse equívoco pode gerar grandes problemas e até comprometer completamente o móvel.
Portanto, a restauração de bancos precisa ser feita por uma equipe especializada que conheça todos os detalhes e processos. Além disso, é essencial ter as ferramentas certas.
Priorize empresas qualificadas, com pessoal especializado para restaurar os bancos da sua igreja ou o barato pode sair caro, como diz o ditado.
A restauração de bancos os deixam como novos
Verdade! A restauração é uma maneira eficiente de deixar os bancos renovados e com cara de novos, geralmente eles passam por uma pintura e tudo que deixava o móvel com a aparência de usado, é consertado.
Sendo assim, os bancos restaurados passam por uma limpeza, são lixados e envernizados, tudo para ficar com cara de novos.
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Restaurar um banco ajuda a se livrar dos cupins
Verdade. Durante a restauração, o banco passa por um processo de limpeza que pode se livrar de todos os cupins ou fungos que estão morando naquele móvel.
Desse modo, caso o cupim já tenha feito algum estrago na madeira, durante o processo de restauração isso é consertado também.
Importância da restauração de bancos
Em primeiro lugar, os bancos precisam ser restaurados porque eles compõem a casa de Deus, local que precisa ser acolhedor, confortável, belo e promova respeito ao sagrado.
Além disso, a restauração se faz necessária, pois até a madeira, que é forte e resistente, sofre escoriações e então precisa ser consertada. E a restauração é uma opção mais barata, com grande custo benefício. A restauração de bancos oferece 40% de economia.
E outro ponto mencionado que deve ser levado em conta é o fato da restauração ser uma opção amiga da natureza, preservando a Criação do Senhor. Ao restaurar um móvel no lugar de comprar um novo, muitas árvores são poupadas.
Conhecer as verdades e os mitos que rodeiam o tema é reconhecer a importância de cuidar do que já possui e fugir das ideias equivocadas para se poder tomar uma decisão consciente e coerente com as necessidades.
Se restar alguma dúvida sobre a restauração de bancos, a Móveis Cardeal está disponível para responder e te ajudar a entender todos os pontos do processo de restauração de móveis.